Por razões meramente pessoais (principalmente pelos meus
quatro anos de passagem pela equipa do Secretariado Pastoral Juvenil) D.
António Marcelino sempre foi o “meu” bispo. Isto não significa que não
reconheça em D. António Francisco todo o valor como Bispo de Aveiro ou que
desvalorize a sua missão (antes pelo contrário), mas a minha ligação com o
bispo emérito sempre foi muito forte, com inegável estima, respeito e
consideração.
Neste sentido, sempre que posso (e faço por isso) ler D.
António Marcelino (seja na imprensa ou em publicações suas) é sempre com muita
satisfação que o faço, mesmo que com sentido crítico.
Daí que tenha tomado a total liberdade, para não dizer uma
ousadia (ou o desplante), em iniciar, neste meu espaço, um conjunto de opiniões
sobre algumas reflexões de D. António Marcelino, às quais decidi denominar: “Monólogos
com o meu Bispo – na fé e na vida”.
Que seja o que Deus quiser…

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